terça-feira, 14 de agosto de 2012

TRIBUNA DA CAMARA DE ILHABELA


A volta do Vereador Marcelo foi discutida na Tribuna da Camara.
Marcelo– O parlamentar fez seu discurso baseado nos acontecimentos envolvendo seu mandato como vereador:“Gostei de trabalhar aqui e exerci da melhor maneira possível. E quero dizer que estou contente por estar voltando, pois é um direito adquirido por lei”,afirmou. Marcelo relatou em contrapartida sua indignação pelos fatos que ocorreram durante a cassação de seu mandato. Segundo o par, o mesmo teria sido“massacrado” pelos demais vereadores: “Estava em casa acompanhando a sessão pela internet e fiquei perplexo com as declarações, inclusive as que ocorreram após a votação”, comentou. Segundo Marcelo aconteceu o inverso daquilo que é correto, já que a Câmara é o local onde se proferem as Leis, e para o parlamentar, não foi isso que aconteceu. “Parece que estavam em jogo interesses pessoais, portanto, foi violado o artigo 5° da Constituição, no qual diz que não será considerado culpado até ser julgado”, relatou o par. Marcelo afirmou que no primeiro momento se absteve da situação e após algum tempo acionou a justiça e por força da mesma ele está retornando à Casa de Leis. “Quero dizer que não guardo rancor de nenhum dos senhores aqui e já provei isso, pois votei favorável nos projetos e estou aqui para trabalhar para a população”, comentou. Marcelo também não culpou o trabalho efetuado pelos advogados da Câmara, pois segundo ele, os profissionais defendem os interesses da Casa por uma hierarquia, e não se sabe qual foi o interesse de tira-lo do cargo. “Fui massacrado em uma votação por seis votos contra um e uma abstenção do vereador Valdir, que foi sábio, pois pertence ao PPS”, afirmou. O parlamentar também afirmou que não foi sanado os prejuízos desta ação, pois segundo ele, consta na ação que seja pago os vencimentos corrigidos e que irá conversar com seu advogado para definir qual será a decisão tomada por ele. Marcelo finalizou relatando seu compromisso com a ética e que irá trabalhar para que Ilhabela venha melhorar cada dia mais.
Erick – O par iniciou o uso da tribuna tecendo elogios ao jornal Imprensa Livre por sua imparcialidade, declarando que o veículo de comunição é o único que divulga sua batalha contra as taxas pelos serviços de rede de esgoto do município. “É uma ação civil que está tramitando na justiça para que seja dada a isenção à cobrança de taxa de rede de esgoto, que é ilegal”, afirmou. Erick também chamou a atenção para a Ética, ressaltando que algumas pessoas possuem amnésia na Casa de Leis: “Esqueceram o que eu passei aqui nos últimos anos, quando pediram a cassação do meu mandato por uma assinatura por engano em um livro?”, indagou. Segundo o par, também houve um pedido de sua cadeira devido a sua mudança de partido, efetuada pelo vereador Romeu. “Há um parecer da Procuradoria Geral Eleitoral pela extinção do mérito. Falta bater o martelo e a justiça será feita, assim como com o vereador Marcelo”, comentou o par.
Erick ainda disse que não pode dizer que o ocorreu com o colega Marcelo foi injustiça, pois quando o mesmo teve suas acusações que acarretaram em seu pedido de cassação, ele subia a tribuna para se defender e não para dizer que foi injustiça, conforme relata. “Não gostaria de subir a tribuna para criticar um par, pois erros acontecem. Os erros são humanos, pois segundo a Lei Orgânica do município um vereador não pode ser diretor”, enfatizou o par. Ainda de acordo com o Erick, Marcelo foi Diretor depois que já tinha assumido a cadeira no Legislativo, e acredita que o fato ocorrido que causou o pedido de cassação de seu mandato tenha sido um erro e não uma injustiça. “Não quero afirmar que os pares foram ruins comigo, que pediram minha cabeça porque não gostavam de mim, acredito que estavam errados e o erro foi sanado”, declarou. Erick afirmou também que não pediu ressarcimento pelos quase um ano de veiculações no jornal“A Balsa”, no qual apresentava em boa parte de suas edições matéria divulgando seu pedido de cassação, porém não revelavam o real motivo. “Esse ‘jornaleco’ de quinta categoria que é financiado pela Prefeitura, como já vimos que são mais de R$ 5 mil destinados a esse ‘jornalzinho’”, finalizou.


















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PREFEITO EM ILHABELA QUER CRESCIMENTO A QUALQUER CUSTO


ESTAMOS DE OLHO!!




Em marketing, quando são definidos os esforços e o mix de marketing, às vezes é possível identificar qual foi o principal conceito adotado para uma campanha. No caso do candidato Luiz Colucci, em Ilhabela, a campanha política foi estruturada na imagem do “prefeito empreiteiro”, que aparece com capacete de obra nas suas fotos de campanha; que transforma a cidade em um canteiro de obras em plena campanha eleitoral; que dispõe tapumes e máquinas de terraplanagens em locais estrategicamente visíveis. O slogan de campanha também tem que ser condizente com o conceito ‘Empreiteiro’: “Pra frente Ilhabela” – Um slogan que transmite a ideia de crescimento a qualquer custo, esmagador, que pretende transformar a nossa linda e pequena cidade em uma “feia e pequena cidade grande”. Em minha opinião, uma estratégia de marketing previsível e superficial que não considera os ideais mundiais de sustentabilidade e preservação do meio ambiente. Vamos ficar de olho. 

Daniel Arruda

 

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

VEREADOR EM ILHABELA ENTRA CONTRA A SABESP

CURTAS DO IMPRENSA LIVRE DE HOJE:

Esgoto
A promotoria de Ilhabela instaurou, no último mês, um inquérito civil (que ainda está em fase inicial) para apurar uma representação solicitada pelo vereador Erick Pinna (PSDB), pedindo a isenção ou a cobrança, pela Sabesp, de 10, 20 ou 30% de esgoto com relação ao que se usa de água, ao invés dos atuais 100%. Segundo Pinna, tal cobrança é ilegal e a tarif...
a de água não pode ser igualada à de esgoto, que é algo coletivo.

Esgoto II
Ainda de acordo com o vereador, a maioria dos ministérios públicos de cidades que entraram com ações civis como essa conseguiram uma redução de até 30% na conta. “E não vai ser diferente em Ilhabela. Espero que sirva de exemplo para nossos vizinhos”, diz Pinna.

Esgoto III
A promotoria do arquipélago solicitou uma cópia do relatório para a Sabesp que fale sobre o assunto. Como a empresa não respondeu ainda, um novo ofício será enviado. A Sabesp, em contrapartida, afirma ainda não ter sido notificada pela Justiça da ilha e diz que somente se manifestará quando tiver conhecimento do teor da ação.